Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Cien Saude Colet ; 24(7): 2431-2441, 2019 Jul 22.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31340262

RESUMO

The study aimed to characterize food insecurity, nutritional status, and eating habits of people affected by leprosy. This is a descriptive cross-sectional study based on a census population. We evaluated 276 cases, reported in the Notifiable Diseases Information System, between 2001 and 2014, in the municipalities of Vitória da Conquista and Tremedal, in the state of Bahia. Food insecurity was estimated according to the Brazilian Food Insecurity Scale. We collected weight and height measurements, meal frequency, and household, socioeconomic, psychosocial and clinical variables. The prevalence of food insecurity was 41.0% among the study population - 28.3% mild, 8.0% moderate and 4.7% severe. Overweight/obesity was estimated in 60.1% of the study participants, and excessive salt intake was reported by 8.6%. Beans and red meat were the most regularly consumed foods; there was low consumption of milk, raw and cooked vegetables, and fruits. This population presented high food insecurity prevalence, inadequate eating habits and nutritional status, reflecting nutritional vulnerability. The insertion of nutritional assistance in the leprosy control programmes is recommended, to improve health care.


O estudo buscou caracterizar a insegurança alimentar, o estado nutricional e os hábitos alimentares de pessoas acometidas por hanseníase. Trata-se de um estudo transversal descritivo, de população censitária, em que foram avaliados 276 casos, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, entre 2001 e 2014, nos municípios de Vitória da Conquista e Tremedal, Bahia. Na análise foi empregada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Foram coletadas medidas de peso e altura, frequência alimentar, variáveis domiciliares, socioeconômicas, psicossociais e clínicas. A prevalência de insegurança alimentar foi de 41,0% na população; sendo 28,3% leve, 8,0% moderada e 4,7% grave. O sobrepeso/obesidade foi estimado em 60,1% das pessoas avaliadas e o consumo excessivo de sal foi relatado por 8,6%. O feijão e a carne vermelha foram os alimentos mais regularmente consumidos e houve baixo consumo de leite, hortaliças cruas e cozidas e frutas. A insegurança alimentar apresentou elevada prevalência, associada à inadequação do hábito alimentar e estado nutricional, refletindo a vulnerabilidade nutricional desta população. Recomenda-se a inserção da assistência nutricional às políticas públicas da hanseníase, como forma de qualificar a atenção à saúde.


Assuntos
Comportamento Alimentar , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Estado Nutricional , Brasil/epidemiologia , Cidades , Estudos Transversais , Humanos , Obesidade/epidemiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(7): 2431-2441, jul. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011853

RESUMO

Resumo O estudo buscou caracterizar a insegurança alimentar, o estado nutricional e os hábitos alimentares de pessoas acometidas por hanseníase. Trata-se de um estudo transversal descritivo, de população censitária, em que foram avaliados 276 casos, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, entre 2001 e 2014, nos municípios de Vitória da Conquista e Tremedal, Bahia. Na análise foi empregada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Foram coletadas medidas de peso e altura, frequência alimentar, variáveis domiciliares, socioeconômicas, psicossociais e clínicas. A prevalência de insegurança alimentar foi de 41,0% na população; sendo 28,3% leve, 8,0% moderada e 4,7% grave. O sobrepeso/obesidade foi estimado em 60,1% das pessoas avaliadas e o consumo excessivo de sal foi relatado por 8,6%. O feijão e a carne vermelha foram os alimentos mais regularmente consumidos e houve baixo consumo de leite, hortaliças cruas e cozidas e frutas. A insegurança alimentar apresentou elevada prevalência, associada à inadequação do hábito alimentar e estado nutricional, refletindo a vulnerabilidade nutricional desta população. Recomenda-se a inserção da assistência nutricional às políticas públicas da hanseníase, como forma de qualificar a atenção à saúde.


Abstract The study aimed to characterize food insecurity, nutritional status, and eating habits of people affected by leprosy. This is a descriptive cross-sectional study based on a census population. We evaluated 276 cases, reported in the Notifiable Diseases Information System, between 2001 and 2014, in the municipalities of Vitória da Conquista and Tremedal, in the state of Bahia. Food insecurity was estimated according to the Brazilian Food Insecurity Scale. We collected weight and height measurements, meal frequency, and household, socioeconomic, psychosocial and clinical variables. The prevalence of food insecurity was 41.0% among the study population - 28.3% mild, 8.0% moderate and 4.7% severe. Overweight/obesity was estimated in 60.1% of the study participants, and excessive salt intake was reported by 8.6%. Beans and red meat were the most regularly consumed foods; there was low consumption of milk, raw and cooked vegetables, and fruits. This population presented high food insecurity prevalence, inadequate eating habits and nutritional status, reflecting nutritional vulnerability. The insertion of nutritional assistance in the leprosy control programmes is recommended, to improve health care.


Assuntos
Humanos , Estado Nutricional , Comportamento Alimentar , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Cidades , Sobrepeso/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia
3.
PLoS Negl Trop Dis ; 12(3): e0006317, 2018 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29534113

RESUMO

BACKGROUND: Poverty has long been considered a risk factor for leprosy and is related to nutritional deficiencies. In this study, we aim to investigate the association between poverty-related diet and nutrition with leprosy. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: In rural leprosy-endemic areas in Indonesia, we conducted a household-based case-control study using two controls for each case patient (100 recently diagnosed leprosy patients and 200 controls), matched for age and gender. All participants were interviewed to collect information on their demographics, socioeconomic situation, health, and diet. Body mass index, dietary diversity score, as well as anemia and iron micronutrient profiles were also obtained. By means of univariate, block-wise multivariate, and integrated logistic regression analyses, we calculated odds ratios between the variables and the occurrence of leprosy. Unstable income (odds ratio [OR], 5.67; 95% confidence interval [CI], 2.54-12.64; p = 0.000), anemia (OR, 4.01; 95% CI, 2.10-7.64; p = 0.000), and higher household food insecurity (OR, 1.13; 95% CI, 1.06-1.21; p = 0.000) are significantly associated with an increased risk of having leprosy. Meanwhile, higher education (OR, 0.34; 95% CI, 0.15-0.77; p = 0.009) and land ownership (OR, 0.39; 95% CI, 0.18-0.86; p = 0.019) have significant protective associations against leprosy. Although lower dietary diversity, lack of food stock, food shortage, low serum iron, and high ferritin were found more commonly in those with leprosy, the occurrence of leprosy was not significantly associated with iron deficiency (OR, 1.06; 95% CI, 0.10-11.37; p = 0.963). CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: Food poverty is an important risk factor for leprosy susceptibility, yet the mechanisms underlying this association other than nutrient deficiencies still need to be identified. With a stable incidence rate of leprosy despite the implementation of chemoprophylaxis and multidrug therapy, improving dietary diversity through food-based approaches should be initiated and directed toward high-prevalence villages. The possible underlying factors that link poverty to leprosy other than nutrient deficiencies also need to be identified.


Assuntos
Abastecimento de Alimentos , Hanseníase/epidemiologia , Estado Nutricional , Pobreza , Adolescente , Adulto , Idoso , Estudos de Casos e Controles , Características da Família , Feminino , Humanos , Renda , Indonésia , Modelos Logísticos , Masculino , Micronutrientes , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Adulto Jovem
4.
Fontilles, Rev. leprol ; 28(5): 399-401, mayo-ago. 2012.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-107551

RESUMO

En el tercer trimestre de 2007, la Universitat de València cofinancia junto con la Generalitat Valenciana un proyecto para la creación de un Observatorio de Nutrición y Seguridad Alimentaria para el Mundo en Desarrollo con sede en la Universitat de València. El proyecto del Observatorio, cuenta con la Presidencia de Honor del Dr. Jacques Diouf, Director General de la FAO, y nace de la necesidad de incorporar los diversos proyectos que se estaban llevando a cabo en materia de nutrición y seguridad alimentaria en proyectos de cooperación al desarrollo, tanto a nivel nacional e internacional. A nivel nacional se ha realizado cursos de formación de estudiantes entre ellos la Jornada de Nutrición y Cooperación al Desarrollo en diciembre de 2008, así como la activación de la asignatura de nutrición en situaciones de emergencia como asignatura optativa dentro del Grado en Nutrición Humana y Dietética, además en 2009, el Observatorio gana la Beca de Investigación Social en la XI Edición de los premios "Valencia se Solidariza" del Ayuntamiento de Valencia para el desarrollo de una guía que permita a los más desfavorecidos contar con información actualizada de lugares dónde puedan comer, dormir y lavarse en la ciudad de Valencia permitiendo ayudar a mejorar sus condiciones de vida. La guía, con el título "¿Dónde? Valencia Solidaria", se presenta en 2010, con motivo del Día Internacional de la Solidaridad Humana. Con esta nueva herramienta de solidaridad y cooperación se pueden encontrar de manera ordenada desde los primeros pasos cuando se presenta una necesidad perentoria, hasta los diferentes servicios sanitarios, sociolaborales o de comunicación, y aquellos básicos que indican dónde se puede asear, comer, dormir, proporcionar ropa, impartir clases de español y ubicación de emplazamientos de acceso a Internet. Por otro lado, se trabaja con niños acogidos en nuestros país, como son los saharauis y los ucranianos; con los primeros se trabaja con la Asociación Juvenil del Frente Polisario denominado Unión de Juventud de Saguia el Hamra y Río de Oro (UJSARIO), junto con la colaboración de alrededor de varias asociaciones solidarias, dentro del llamado programa "Vacaciones en paz", para elaborar la primera guía especifica alimentaria para las familias de acogida que permitiera ayudar el estado de salud durante su estancia en nuestro país. Con respecto a los niños ucranianos, se trabaja con la Fundación Juntos por la Vida, el Hospital Universitario La Fe, la Universidad Politécnica de Valencia y el Consejo de Seguridad Nuclear en la elaboración de un estudio de radioprotectores de origen natural que puedan ser suministrados para disminuir los riesgos que puedan estar sometidos por las radiaciones en las zonas cercanas a Chernobyl y se realiza un estudio nutricional y de salud de los niños acogidos en la Comunidad Valenciana. A nivel internacional se trabaja en los campos de refugiados en Argelia, Egipto, El Salvador y Perú. En el primero de ellos se realiza un estudio antropométrico, de salud y nutricional de los niños en dichos emplazamientos que permitan seleccionar el material más adecuado para enviar a esta zona de África. En Egipto a través de cuatro poryectos con el AECID se realiza el primer gran estudio microbiológico de los alimentos conocidos con el nombre "listos para comer", incluyendo sándwiches y una variedad de alimentos calientes que son ampliamente vendidos por vendedores callejeros en pequeños puestos móviles. Además en diciembre de 2012 se realizará la inaugración de la sede del Observatorio en el National Research Center en El Cairo. En El Salvador, el Observatorio colabora con la Fundación General de la Universitat de València, el Ministerio de Salud Pública y la Universidad de El Salvador, la Generalitat Valenciana, la Diputación y los Ayuntamientos de Valencia, Alzira, Sagunt y Ontinyent, así como el Instituto Valenciano de la Sordera (GAES) y Bancaja, para la creación de un Centro de Salud dentro de la Universidad de El Salvador, donde se ha integrado una unidad de nutrición, que sirva de modo asistencial, docente e investigador. En Perú, se realizan una serie de contactos para poder ubicar el mejor del primer Banco de Leche Materna Peruana, seleccionándose al Instituto Nacional Materno Perinatal en Lima, por ser la mejor y mayor maternidad del Perú, la tercera en Latinoamérica y la nominada como Hospital Amigo de la Madre y el Niño por la Organización Panamericana de la Salud (OPS) y UNICEF. Se llega a un acuerdo con el Ministerio de Sanidad Peruana para la habilitación de un lugar dentro del Instituto donde se instalará el Banco de Leche Materna, y se realiza junto con la Fundación Oswaldo Cruz, la formación del futuro personal sanitario que llevará a cabo su trabajo en el. La construcción del Banco de Leche se realiza en el espacio breve de dos meses, mientras que la Universitat de València asume los gastos del material y equipamientos que necesitarán para su implementación, y durante el mes de verano de 2010 se realiza la formación, inaugurándose el 19 de agosto con la presencia del embajador de Brasil, Jorge d'Escranognoll, el Ministro de Salud Peruano; Óscar Ugarte, el director general del Instituto Materno Perinatal, Pedro Mascaro Sánchez y el Director del Observatorio de Nutrición y Seguridad Alimentaria para el Mundo en Desarrollo. El éxito de este proyecto ha permitido la extensión de la creación de nuevos Banco de Leche Materna en otras ciudades de Perú, esperándose en breve la inauguración del segundo centro en la ciudad de Trujillo (AU)


No disponible


Assuntos
Humanos , Socorro Alimentar , Vigilância Alimentar e Nutricional , Abastecimento de Alimentos , Nutrição dos Grupos Vulneráveis , 52503 , Distúrbios Nutricionais/epidemiologia
5.
Jinko Mondai Kenkyu ; (154): 46-61, 1980 Apr.
Artigo em Japonês | MEDLINE | ID: mdl-12155102

RESUMO

PIP: The development of the concept of population quality is found in the history of population policy in prewar Japan. Between 1916 and 1926 the Japanese government was concerned with high death rate and low birth rate. The condition was attributed to the poor health condition of the population, and a committee was organized to investigate public health problems. The committee studied the following: 1) infants and children, 2) tuberculosis, 3) venereal disease, 4) leprosy, 5) psychoses, 6) food, clothing, and housing conditions, 7) rural area hygiene, and 8) vital statistics. The resulting population policy was illustrated by infant/toddler welfare and social welfare works. Between 1927 and 1930 the possibility of overpopulation was discussed in the background of depression. The government organized a committee of investigation pertaining to population and food problems in 1927. The interrelation of high birth rate and high death rate was noted in the report, and it was proposed that the country should maintain natural population increase by adopting a policy of low birth/death rates. The proposal favored the reasonable practice of birth control from the standpoints of public health and eugenics. Thus, the population quality concept was originated in the eugenic aspects of population policy when the nation was faced with the problem of population control in a quantitative sense.^ieng


Assuntos
População , Política Pública , Ásia , Coeficiente de Natalidade , Países Desenvolvidos , Ásia Oriental , Abastecimento de Alimentos , Japão , Mortalidade , Saúde Pública , Seguridade Social
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA